Os evangélicos comemoram a Páscoa e Natal do deus sol

Os evangélicos comemoram a Páscoa e Natal do deus sol

Os evangélicos comemoram a Páscoa e o Natal (festas pagãs):





Grande parte das tradições do feriado de Páscoa está contida nos rituais pagãos, que gerou grande variedade de lendas e costumes que passaram a fazer parte da celebração atual.
Na realidade não existe uma “páscoa” pagã, e sim a festa e a celebração da chegada da Primavera celebrada pelos antigos povos pagãos da Europa e outras regiões.
Muito antes do nascimento de Cristo as tribos pagãs da Europa adoravam a bela deusa da primavera –EE-ah-tra ou Eostre. Festivais para celebrar o nascimento da primavera eram organizados em honra a Eostre no final de março tempo em que o inverno acabava e a primavera começava a brotar no hemisfério norte.
Eostre evoluiu em inglês para Easter e em alemão para Ostern, que significa Páscoa. Outros associam a palavra Easter com o nascer do sol no Este (Leste).
Nesse período, muitos desses povos realizavam rituais de adoração para Eostre, a deusa da Primavera. Em suas representações mais comuns, observamos esta deusa pagã
representada na figura de uma mulher que observava um coelho saltitante enquanto segurava um ovo nas mãos. Nesta imagem há a conjunção de três símbolos (a mulher, o ovo e o coelho) que reforçavam o ideal de fertilidade comemorado entre os pagãos.
Para os judeus antes mesmo do nascimento de Jesus a páscoa já era celebrada onde para eles era chamado de Pessach e tinha outro sentido: o de liberdade, após anos de escravidão no Egito.
Para os judeus a páscoa significa “passagem”, por isso o nome da festa é Pessach. De acordo com a tradição judaica, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3500 anos, quando o Senhor enviou dez pragas sobre o povo do Egito e depois de todas elas o faraó libertou os escravos.
Os cristãos e judeus celebravam a Páscoa e o Pessach no mesmo dia. Porem sempre muito ligados a tradições, os cristãos desejavam unificar suas celebrações de Páscoa e fizeram articulações para conseguir este feito.
O Imperador Constantino I, que havia aderido ao cristianismo pediu que o Papa Gregório XIII aproveitasse o encontro com os líderes religiosos no Concílio de Nicea, em 325, para fixar uma data oficial que segundo ele seria o primeiro domingo após a primeira lua cheia a partir do primeiro dia de primavera.
Mesmo com esse encontro o concilio não conseguiu chegar a um acordo e as celebrações prosseguiram em datas diferentes. As Igrejas do leste europeu (ortodoxas) passaram a seguir o calendário Juliano e as do oeste (romanas) adotaram as determinações do Papa Gregório.
Neste período, o clero tinha a enorme preocupação de ampliar a quantidade de fiéis. A adaptação de algumas antigas tradições e símbolos religiosos de outras culturas e religiões foi um método muito pratico encontrado pelos cristãos para conguirem ampliar a quantidade de fiéis. A partir de então, é observado à pintura de vários ovos com imagens de Jesus Cristo e sua mãe, Maria.
No auge da idade media, nobres e reis de condições mais elevadas costumavam comemorar a Páscoa presenteando os seus com o uso de ovos feitos de ouro e cravejados de pedras preciosas.
O Ovo.
Os ovos, símbolos da fertilidade, eram pintados com símbolos mágicos ou de ouro, eram enterrados ou lançados ao fogo como oferta aos deuses.
O ovo é considerado a mais perfeita embalagem natural. Em diversas culturas também simboliza o começo do universo.
Ovos eram cozidos e comidos nos festivais do antigo Egito, Pérsia, Grécia e Roma. Era costume pintar os ovos e presentear os entes queridos para celebrar a chegada da primavera, depois do longo inverno no Hemisfério Norte.
Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substituídos por ovos de chocolate
Vários costumes associados à Páscoa não existiam até o século XV.
Os cristãos adotaram esta tradição e o ovo passou a ser o símbolo da tumba da qual Jesus ressuscitou.
Ovos de chocolate começaram a aparecer no século XVII. Ovos de plástico recheados de ovos de chocolate ou bombons surgiram na década de 60.
A lebre.
A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade.
A lebre simbolizando a primavera também tem origem anglo-saxônica e pré-cristã onde simboliza a fecundidade.
Lebres e coelhos eram associados à abundância e a vida, após um inverno de privações.
Desde a antiguidade a lebre, cuja gestação dura apenas um mês, era a representação da Lua, que neste mesmo espaço de tempo passa da escuridão da Lua Nova ao brilho da lua Cheia.
As crianças suíças acreditam que um cuco traz os ovos, as tchecas esperam que uma cotovia lhes trouxesse presentes e as alemãs possuem outras duas opções, além do coelho: galos ou cegonhas.
No Brasil, tradição do coelho e dos ovos de Páscoa data do início do século XX. Foi trazida, em 1913, por imigrantes alemães. 
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Natal - Babilônia - Ninrode - Paganismo 

Árvore de Natal - Presépio...

Natal [sua festa] - Da onde Saiu Isso?

QUAL É A ORIGEM VERDADEIRA DO NATAL [SUA FESTA]?  





Se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? 

O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia.



Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode, e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro.
Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. 

Ele organizou o primeiro reino deste mundo. 

O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde".
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus



O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. 
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. 


Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. 

Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. 


Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. 

O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal".




Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu"Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. 




Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino"(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoraçãoEsta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. 




No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento de Jesus Cristo


Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a ideia da "virgem e o menino". Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido, segundo as Escrituras. 



Mateus 1:25 E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. ACF




Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do NatalOs postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal. No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do Céu – Jeremias 44) nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo




Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o NatalEsta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. 




O próprio Jesus, os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida...




24  E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
25  Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. (1Coríntios 11:24-26) 





MAS, os antigos "Mistérios babilônicos" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. 
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. 
Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. 
O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. 

A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. 
Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas. Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres.

A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno. 

De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros. 

Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de CristoA maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C... A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo cristianismo.


COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?


The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.



As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. 




Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais deidolatria e de culto ao sol por aceitarem como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era umafesta de alegria carnal muito especial. “Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."

O artigo já citado da The New Schaff-Herzog Encuyclopedia of Religious Knowledge explica como o reconhecimento do dia de domingo (dia em que antes os pagãos adoravam o sol) por parte de Constantino, e como a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) deram motivo aos pagãos do século 4, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento dodeus sol), dando-lhe o título de Dia do Nascimento do Filho de Deus.1Coríntios 4:2 - Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. ACF

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental, e ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome.

Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre. 

A Enciclopédia Britânica diz: 

A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Corinto.

Por que os Reis Magos deram presentes a Cristo?


Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2.1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

1 E, tendo nascido Jesus em Belém de Judeia  no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, 11  E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra. ACF


Fazendo uma simples exegese deste texto, percebemos de plano que não temos como afirmar quantos magos eram, apesar de dizerem que eram três. 

Nem, muito menos a “cena bucólica do presépio” retrata uma ilustração da realidade ocorrida, uma vez que o texto é claro quando diz que eles entraram na casa, e não em um estábulo, a possibilidade de um engano era impossível, por mais simples que fosse a moradia.

Outro fato importantíssimo a se considerar, foram que as condições do nascimento de Jesus só se deram naquela circunstância, porque em decorrência ao censo levantado por Herodes, Belém estava lotada, e não havia mais acomodações disponíveis.

Por esta feita, e por permissão de Deus, o nosso Salvador nasceu em um estábulo.

Mas afinal de contas, por que os Reis Magos levaram presentes para Cristo em sua casa? Será que foi por causa do seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram várias semanas ou meses depois do seu nascimento (Mateus 2:16). 16 Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos.Como já dissemos, ao contrário do que mostram os presépios, a Bíblia mostra que Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não!
Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por quê?
No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Antigo Testamento e ainda persiste no Oriente e até em ilhas do Pacífico Sul.

Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo. Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes aorei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus, profetizado precisamente pelo profeta Daniel.

Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.


As Velas


As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.

Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”.

As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. 
As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos
Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário (acabou a luz!), para alumiar ambientes, ou como decoração naquele jantar romântico, mas, no Natal, elas absorvem estasimbologia satânica, ainda mais vermelha
Nas encruzilhadas elas encontram-se em abundância e nos centros espíritas também, e principalmente no Natal elas assumem esta simbologia sutil, e fica estranho alguém que afirma conhecer tão bem o evangelho, ficar acendendo velas em casa... 





As Árvores de Natal



Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino, ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos não voltam o que se manifestam são anjos decaídos (enganadores).




A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz:

"A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino”.


árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. 

Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames.

Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4:
3 Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; 4  Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.

O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa umcostumes de povos pagãos.


As Bolinhas de enfeite


Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após seremmortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore.



Os lacinhos que acompanham as bolinhas personificam ainda mais umacabeça de menininha.
Devido a decapitação elas se ensanguentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior fossem o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o sacrifício.



A troca de presentes à meia-noite


A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz: 

"A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".


É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda hoje, a onde são colocados os presentes de natal? Aos pés da árvore, nada mudou...

costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a épocanatalina não tem absolutamente nada com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra!



Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar?... Não parece absurdo deste ponto de vista?...
Se você quer dar presente a filhos, parentes e fazer o famoso amigo secreto no fim de ano que o faça, mas não espiritualize isso, presenteei por amor e por alegria, pois bem aventurado é o que dá e dá com alegria.

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas não fazem em todo o mundo, pois a Palavra diz que o “amor de muitos esfriará” Mt 24:12. ACF



O que fazem?


Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando o que tem e o que não tem em presentes para parentes (que muitas vezes detestam) e amigos (aquele insuportável que ironicamente saiu no amigo secreto). 

Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. 

Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos e não se lembram de Cristonem de Sua obra. 
Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere à fidelidade com Cristo e Sua obra (dízimos e ofertas), não voltam à normalidade nem em março, enrolados com o pagamento de cartões de crédito, matrícula e material escolar, sem contar com a mais recente enciclopédia de carnês e aqueles cheques pré-datados, etc. – Conseqüências de consumismo desenfreado e irresponsável.

Outra loucura é que tudo isso ainda culmina no ritual de só se efetivar a troca desses presentes na fatídica Meio Noite, de onde o povo tirou isso? 
Quantas vezes você e suas crianças lutaram contra o sono, só para abrir presente e cear à Meia Noite, em casa ou na Igreja? 

Não se enganem, não há nenhuma relevância espiritual neste rito, mas o fato é que à meia noite os satanistas também estão dando presentes ao demôniosderramando sangue de virgens e crianças, na hora das mais densas trevas, hora essa que marca também a virada dos orixás nos centros de candomblé

Dar presentes à meia-noite não tem nada com a Sã Doutrina. 





A Guirlanda

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Observe a mistura por ignorância... A vela vermelha...







A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Answer to Questions:



"A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal. Na verdade, as guirlandas são memorial de consagração. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que são colocadas nas portas das casa, porque simbolizam as boas vindas, lugar de entrada.



Não há uma só conotação em relação ao nascimento de JesusA Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.

O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiguidade babilônica.
É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividadesnatalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. 



Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol.Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada “evangélica”

As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã, obras da carne (Gálatas 5:19-22).

Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os chamados puritanos ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o paganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria.

Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o"espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal. Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas festas natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesiástica.

Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que plantonistas relacionados ao resgate da identidade pagã, aonde geralmente o Papa ou algum alto sacerdote dá perdãoas maldições hereditárias dos fiéis. A missa é celebrada diante de um presépio, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho



Um culto camuflado aos deuses pagãos.
É a sutileza do diabo querendo prender e tornar a fé cristã inoperante. 


O Papai Noel

       

Faz parte da lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século V. 


A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:


"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau... "A figura do Pai Natal tem origem na história de São Nicolau, um santo especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos”. 




São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito.
Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas.
Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Pátara  na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira. 

Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção porSão Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como Friburgo e Moscou
Milhares de igrejas europeias foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul).

Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai Natal.

Mas o lado positivo, é que até os incrédulos escutam falar de Cristo.